quinta-feira, 3 de julho de 2008

Raridades



Este fim de semana eu e a minha irmã andamos a ver os nossos livros da escola, foi giro ver como ainda se lembrávamos de quais eram os nossos mas o melhor foi isto , encontrei o meu diário da idade do armário. Um diário que alguém me ofereceu e onde eu descarreguei tudo o que sentia em 1989, foi pelo menos á duas vidas mas revejo-me em tudo o que escrevi .
Vou guarda-lo religiosamente para quando as coisas correrem mal ver que independentemente de tudo , hoje estou mais forte, mais capaz , e que tudo o que passei foi para me tornar em mim hoje.
Depois também pode ser que me ajude a ultrapassar a adolescência das minhas duas filhas que hão de passar por todos os dramas que eu passei, vou usar o meu diário para me relembrar que quando somos adolescentes tudo doi mais. O mundo e nós próprias somos os nossos piores inimigos.

Descobri este pedaço de mim que pensei ter perdido.

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