quarta-feira, 5 de novembro de 2008

despois de bater com a porta

Cá estou eu mais livre, mas ao contrario do que achava o facto de me ter despedido não me fez especialmente feliz, não o fez porquê.
  1. Eu vendia
  2. eu gostava do que fazia
  3. sentia-me bem no espaço
Mas como tudo na minha vida tem o revés , o patrão era um imbecil, e eu comecei a sentir que ali nada fazia sentido a não ser o resultados. Não vou dizer que a parte económica não é importante , porque é , mas preciso acima de tudo sentir que faço parte de algo.

Tenho para onde ir trabalhar, onde ganhar o meu merecido ordenado porque eu esforço-me para que o meu trabalho apresente frutos.
Vou começar a fazer formação a semana que vem, até lá vou dando uma mão ao marido na firma dele e até me tem sabido bem. Talvez até não fosse tão mau trabalhar com ele, mas vamos ver.

Estou em casa e não estou nem triste nem feliz atingi um patamar em que as coisas são o que são, não vale a pena exagerar o que se sente. e assim e ponto vamos para outras guerras.

1 comentário:

Gabriela... disse...

Eu neste momento não batia com a porta, apetece-me mais dar-lhe com a porta.
Tal não é o grau de estupidez do bicho, burridade assumida e falta de humanismo.
Mas não, ele agora é um grande profissional... ver a passagem de coitadinho para um profissional com classe anda-me a causar uma gravidez psicológica cheia de enjôos que duram o dia inteiro.
Posso dizer que me apetece gritar "Tirem-me deste filme!"